M.L.Bastilho, autora da série The Burns

Galera, hoje vamos apresentar para vocês alguém muito, muito especial. Estão preparados?!


Tchan tchan nan nan


Pessoas, essa é a Marcia Luisa Bastilho, uma talentosa de 17 anos que escreveu Chamas de Sangue, o primeiro livro da série The Burns. Ela veio para ficar e arrasar!


Márcia, conheça seus futuros leitores e fãs.

Feitas as devidas apresentações, devo acrescentar algumas coisinhas... Essa guria, nascida no interior do Rio Grande do Sul e vizinha do Uruguai não é somente um rostinho bonito, não é apenas uma bebedora de chimarrão, tampouco simplesmente uma frequentadora de churrascos sem carne (carne é coisa de velho). Ela é também uma devoradora de livros assumidíssima!

"Gosto muuuito de ler, leio uns quatro livros por semana e escrever, é claro!"

Então, será que o talento da escrita advém de tanta leitura ou será que veio de berço, nasceu com ela? Essas e outras curiosidades vamos descobrir agora, através da entrevista exclusiva concedida ao Entre Fatos & Livros.

Quando e como começou a escrever?

Escrevo desde sempre... Sério! Não consigo lembrar de mim pequena sem que eu estivesse inventando alguma coisa...Acho que só a letra foi o que não mudou de lá pra cá – coitado dos meus professores – Eu escrevia os “roteiros” para as minhas brincadeiras... Brinquei de boneca até os 12 anos e escrevia o que cada uma delas teria que fazer naquele dia... Quantas trocas de roupas iam fazer! Loucuras! Meus irmãos até hoje não gostam de brincar comigo por causa disso.

Qual seu maior defeito e sua maior qualidade?

Acho que meu perfeccionismo cabe direitinho nas duas opções.

Fale um pouco sobre The Burns.

Bom, imagine uma sociedade secreta muito bem organizada vivendo no subterrâneo de uma grande cidade, à margem dos humanos. Como toda sociedade precisa de um Líder, Burns tem como seu Líder Viktor Burns, filho mais novo de Ben Burns. Mas isso foge a regra, pois em todos os clãs quem se torna o Líder é o filho mais velho, no caso seria Marcus. Então, é óbvio, os dois irmãos não se dão nada bem. E isso só piora quando aparece Debora, uma atriz humana que é transformada em vampiro por Marcus.

The Burns mostra que os vampiros não são aqueles bonzinhos dos filmes, que eles matam e que a sede, tanto por sangue, paixão, poder, é muito mais forte do que qualquer humano possa imaginar.

E quando acontece um crime no mundo vampiro, os culpados são logo castigados. Mas como saber quem é o culpado no meio de tanta gente ruim?
Esse é Chamas de Sangue, primeiro livro da série The Burns, que vai contar a história desse clã.


Por que o título The Burns?

Eu demorei em achar um nome que se encaixasse da maneira que eu queria na história... E sem contar que The Burns combina PERFEITAMENTE com a história e é pura coincidência, quando lerem, perceberão sobre o que estou falando... Porque é um sobrenome forte e um nome perfeito para esse Clã–principalmente com a ironia do nome ter relação com fogo e acontecer... Bom, isso é no livro.

Você dirige a sua obra para algum público específico?

O livro é pra quem gosta de ação, suspense e de vampiros, claro. Leva uma linguagem mais adulta, mais direta e como eu disse, com suspense. Pra quem gosta de tentar adivinhar quem é o cara mau, Chamas de Sangue é perfeito.

Quais são os componentes mais importantes do livro que farão The Burns fazer sucesso?

Vampiros estão em alta, mas acho que todos estão cansados daqueles vampiros legais, bonzinhos e até mesmo bobinhos – eu estou! – Acho que o que fará a série ter sucesso é isso: a ação constante, os romances tórridos e a certeza de que nada é como parece ser.

Tem previsão de lançamento do livro?

Sim, The Burns foi comprada pela novíssima Editora Arielli e estará à venda no site da editora e nas melhores livrarias em FEVEREIRO DE 2011. Sim, eu estou morrendo de ansiedade.

Como surgiu a ideia de escrever sobre vampiros e como foi o processo de escrita? 

A ideia veio de maneira bem inusitada: Eu e minha prima nos sentamos uma noite e nos perguntamos: O QUE DEVIA TER EM UM FILME DE VAMPIROS? Comecei a escrever The Burns de brincadeira, moldando os personagens como achei que deveriam ser, para fazer O VAMPIRO PERFEITO, na minha opinião, claro. Sempre soube como Chamas se Sangue iria terminar, o que não sabia era que iria ter mais livros.

Há algum ritual que você siga para ter inspiração de escrever?

Não sei se é bem ritual, mas eu não consigo escrever à tarde. Eu tenho que escrever à noite, de preferência de madrugada... Não é porque é sobre vampiros, é porque a casa esta silenciosa e eu sou a única acordada... E música! Eu tenho que estar ouvindo música!

Você escreve sobre seres sobrenaturais. Gosta de ler sobre eles também? Qual seu autor favorito?

Acho que 60% do que eu leio é sobrenatural. Adoro ver como cada autor cria um mundo novo para temas antigos... Autor preferido de Sobrenatural? Não sei! Acho que Richelle Mead... Mas de todos os tempos, J.K. Rowlling, claro.

Quando surgiu sua paixão por vampiros e esse mundo obscuro ao qual eles supostamente pertencem?

Gosto de vampiros há muuito tempo. Desde pequena. O que mais me atrai neles é a intensidade. Tudo é tão forte e definitivo pra eles, tão imortal. E o mundo de mistérios e aquela coisa toda “dark” fazem com que uma aura de sensualidade paire sobre eles. Não sei. Gosto de vampiros por eles serem reais da forma deles. Eles matam porque precisam e gostam disso. Não ficam preocupados com coisas pequenas e são tão definidos. Aquele que é bom, é bom e aquele que é mau, é mau. Não há meio-termo com eles.

Você conta com ajuda ou acessória na escrita ou produção do livro?

Toda vez que eu escrevia um capítulo, minha prima, a Debora, lia e me dizia o que achava... E dava dicas também! Mas eu escrevo sozinha... É meio solitário isso... (momento carente).

Alguma personagem deu mais trabalho desenvolver ou foi mais divertido criar? Tem alguma das suas personagens pela qual tenha mais carinho?

Tem o Will, que se tornou o favorito de muita gente. O coitado já teve quinhentos nomes até eu decidir qual seria. Ele devia aparecer em apenas UMA cena e morrer. Simples. Mas não consegui matá-lo e ele começou a fazer tudo sozinho... Criando expressões engraçadas, mostrando um jeitinho tão doce, tão encantador e perigoso ao mesmo tempo. Não é meu personagem preferido, mas o mais fácil de escrever. Como eu disse, ele faz TUDO sozinho.
O personagem mais difícil de escrever é a Debora. Eu e ela não nos damos bem, não gosto de muitas das coisas que ela faz, mas ela tem que fazer.

Há alguma curiosidade sobre o livro, personagens, criação que gostaria de nos contar?

Eu pesquisei tanto nos nomes dos personagens... Para cada combinar com o que eu queria... E o nome dos Clãs... Cada um tem uma ironia escondida. Se eu contar, acho que perde a graça. Hahahaha... Mas Viktor e Lucyus, eu coloquei esses nomes neles porque É nome de vampiro. Tinha que ter. hahahha

Você acredita na existência de vampiros e seres sobrenaturais?

Em vampiros de verdade? Que mordem gente e bebem sangue? Acho que não. Mas acho que se eles existissem iriam se esconder tão bem que nunca que saberíamos de sua existência... Mas acredito em um monte de coisa. Em fantasmas, em duendes e em fadas. Acredito em tudo. Não acredito em nada. (pergunta difícil, peloamor)

Pensa em escrever o próximo livro? Qual seria o tema?

Escrever sobrenatural é tão bom, tão mais fácil. Adoraria escrever algo mais “real”... Mas tenho toda a Série The Burns para fazer. Talvez com 30 anos eu escreva um romance.

Márcia, você gostaria de deixar alguma mensagem para os leitores do blog Entre Fatos & Livros?

Eu gostaria de agradecer a oportunidade de estar divulgando meu livro e que espero que gostem... Se falei demais, é culpa de ser escritora! *----*

RAPIDINHAS

~> Um momento- A aurora. Amo aquele cheiro de dia novo, sereno evaporando... *louca*

~> Um som-  A risada. Eu tenho uma paixão por risadas. Acho que é por isso que falo tanto da risada do Marcus no livro :p

~> Uma frase- Desejo sorte para todos nós... Vamos vencer ! É vida ou morte outra vez. ♫

~> Um medo- Palhaços. Bobo, eu sei, mas é um medo. Eles podem atacar, não podem? hahaha

~> Um fato- Só vai ser fato em fevereiro, mas EU vou ter MEU livro nas mãos. Isso vai ser incrível e um sonho realizado.

~> Um livro- O último livro que li e me marcou demais foi Souvenir de Therese Fowler. Não tem como eu escolher um só... Mas esse é importante, pois me fez ver a vida de outro jeito. O que você faria se tivesse um tempo contado de vida? E você superou mesmo todas as escolhas que já fez? DEMAIS.

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Galera, eu ameiii essa entrevista, a autora e o livro! *.*

Lembrem-se que esta disponível o Canal Autor & Você para qualquer leitor interessado fazer perguntas, sugestões e cometários. A sua mensagem será repassada diretamente para a autora e depois de respondida, postaremos no blog! Não perca a oportunidade!!! CLIQUE AQUI

Marcinha, com um livro cheio de adrenalina como o seu tudo o que se pode esperar é sucesso, fama, estrelato! Quando for convidada à Ilha de Caras, chama eu! rsrrs

Darlan Hayek, autor do livro Por favor, não deixem a dor regressar.

É com grande satisfação, queridos leitores, que anunciamos mais uma parceria. Desta vez com ninguém mais, ninguém menos que o romancista brasileiro Darlan Hayek, autor do livro Por favor, não deixem a dor regressar.

E não é só isso, galera! Vocês terão a chance de concorrer, em breve, a um exemplar autografado! Gostou? Quer participar? Então já sai na frente quem comentar esse post. #ficadica! ;)

Para aumentar ainda mais a vontade de saborear essa leitura, vamos conhecer um pouquinho desse autor que ainda vai dar muito o que falar.



Pessoas, apresento-lhes a cara da revelação da literatura nacional 2010! O mineiro de 28 anos, cujo hobby é ler e passear em lugares verdes,  já trabalha em seu segundo livro. Ele conta que seu hábito de leitura começou quando criança, por incentivo de seus profesores.

"Quando se lê muito, a vontade de escrever é inevitável. Sempre escrevi, mas publicar, só tive coragem quando vi que estava maduro o suficiente para escrever textos de qualidade."


Qual o seu gênero literário preferido e qual autor/obra mais marcaram sua vida?

Gosto muito de romances, dramas e biografias. Muitos livros me marcaram, O barquinho amarelo que eu li ainda criança me despertou vontade de escrever. Depois de adulto, já bem mais crítico, Como viver eternamente e Castelo de vidro, são livros que leio sempre que quero me aperfeiçoar, são perfeitos em matéria de escrita.


Fale um pouco sobre Por favor, não deixem a dor regressar.

Um livro que conta a história de um operário que é explorado pelo mesmo homem que explorou seu pai até a morte. Após perder a mãe, é obrigado a fazer uma viagem à capital, onde encontra um campo de concentração e começa a lutar para mudar a situação que viu ali...é um livro escrito de uma forma suave e não pesada como outros livros que tratam do tema.procurei mostrar o amor que pode ser demonstrado uns pelos outros em situações como essa...e fazer o leitor meditar a respeito de tudo que aconteceu e desejar que essa dor jamais regresse.

Quando iniciou o processo de criação do livro? Há algum método ou ritual que sirva para inspirá-lo?

Iniciei a escrita no fim do ano passado. Escrever é sempre muito bom. Minha preocupação nesse caso, foi fazer com que o livro apesar de ter um tema forte, fosse escrito de uma forma leve e suave, que fosse agradável para o leitor, por isso demorou um pouco mais para ficar pronto. Mas o resultado foi ótimo. O livro ficou cativante e emocionante ao mesmo tempo.  Quanto a métodos de escrita, eu gosto de escrever pela manhã, bem cedo, e de preferência em um ambiente com luzes apagadas e em bastante silêncio, aí é só deixar fluir...é muito bom...

Alguém de alguma forma te ajudou em seu trabalho no romance?

Não, não. A ideia do tema surgiu quando lendo algumas coisas sobre nazismos encontrei alguns textos relatando a existência de alguns grupos que ainda simpatizam com as ideias do nazismo, e isso me fez pensar o que cada um de nós faríamos se essa realidade voltasse a acontecer. Qual seria nossa reação... Aceitaríamos ou lutaríamos para tentar evitar? E é sobre isso que o livro ajuda o leitor a meditar.

Em sua opinião, qual a maior dificuldade que um autor nacional enfrenta: a falta de espaço nas editoras, a pouca aceitação e reconhecimento do público leitor ou a falta de divulgação na mídia?

Acho que todo mundo tem um pouco de culpa. A parcela maior é das editoras. Eles querem lucro rápido, e sem gastar em divulgação. Então investem em traduções de livros que fazem sucesso no exterior. As livrarias por sua vez colocam apenas os estrangeiros em destaque e escondem os livros nacionais nos fundos da loja. Isso cria no leitor a ilusão de que o livro nacional não é bom. Por isso acho que os leitores deveriam exigir das editoras que publicassem autores nacionais, do contrario não comprariam mais livros da editora. Sempre digo que o leitor deveria criar o habito de a cada dois livros comprados um ser nacional... Tem muito livro bom no Brasil que o leitor não fica nem sabendo que existe. Enfim, o que todo autor espera é que surja no Brasil uma editora que invista no talento e principalmente na divulgação, e mostre assim que o autor brasileiro se bem divulgado pode bater de frente com qualquer livro estrangeiro.

O que precisa mudar para que autores nacionais sejam mais reconhecidos?

Apenas a divulgação. Sempre digo as editoras e livrarias. Coloquem meus livros em igualdade de divulgação com os estrangeiros e garanto que o meu vende mais que qualquer um deles.

Qual é o seu próximo projeto?

Estou escrevendo meu próximo romance... O menino que colecionava sonhos, que vai contar a história de um menino de oito anos que sem condições de realizar seus sonhos, começa a procurar sua felicidade na realização dos outros. É um romance voltado para o drama, que mostrará a luta de uma criança sem expectativa para ajudar os outros a não sofrerem como ele... em breve estará aí...

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Entre Fatos & Livros?

Obrigado pelo apoio de cada um de vocês... Dêem uma conferida no livro, garanto que irão gostar... No mais, leiam muito, escrevam muito, e sempre apoiem os escritores nacionais... (os bons, é claro)...

RAPIDINHAS

~~> Uma música- True Love Waits (Radiohead)

~~> Um ditado- Fale pouco do que sabe, e nada do que não sabe.

~~> Um sabor- Beijo

~~> Um autor (a)- Sally Nicholls

~~> Um fato- A assinatura do primeiro contrato

~~> Um livro- Como viver eternamente

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Galera, acho que deu para perceber que ele sabe do que está falando, né!

Quem gostou pode aderir à sua lista no Skoob, clicando aqui.

É possivel adquirir o livro através do site da ArtExpressa editora, clicando aqui, ou pelo blog pessoal do Darlan, clicando aqui.

Darlan, esperamos que justiça seja feita e que seu livro seja divulgado como merece.

Bianca Carvalho, autora do livro Jardim de Escuridão


BIANCA CARVALHO! GUARDE ESSE NOME.
Se você já a conhece sabe que além de uma fofa, ela é um novo talento da literatura brasileira. Caso aiiiiiinda não a conheça, ok. Não se desespere, estamos aqui para ajudar. Leia a entrevista exclusiva que Bia Carvalho concedeu ao Entre Fatos e Livros e conheça mais sobre este futuro sucesso.

Essa gracinha da foto é carioca da gema. Atualmente, trabalha como secretária bilingue moça chique é outra coisa!, mas seu maior desejo é ser reconhecida como escritora. Escreveu recentemente o livro Jardim de Escuridão e apesar de ainda não ter sido publicado, Bia conta com o apoio de centenas de leitores loucos para possuir o primeiro volume da trilogia.

  • Bia, como você se diverte nas horas vagas?
Gosto de ler, é claro, assistir séries, tocar violão, namorar, além de blogar. Mas, na maioria das hora vagas, quando estou em casa sem fazer nada, eu escrevo. Estou sempre com um bloquinho e uma lapiseira na mão anotando minhas idéias ou dando continuidade ao livro.

  • Quantos livros você lê em média por ano?
            Olha, depende muito do ano e das coisas que vão acontecendo. Em 2010, até agora eu li mais de 60.

  • Qual seu autor preferido? 
           Nora Roberts \o/, a diva das divas!

  • Qual é o seu livro de cabeceira?
São tantos que não caberiam só na cabeceira. Porém, dos preferidos, eu citaria Se houver amanhã do Sidney Sheldon e O morro dos ventos uivantes – Emily Brontë.

  • Como surgiu a inspiração para escrever?
Surgiu quando eu me apaixonei pela leitura. Virou mais que uma paixão, quase uma obsessão. Eu não consigo andar na rua sem um livro na bolsa para ler em qualquer oportunidade, não consigo ficar um mês sem comprar ou trocar um livrinho sequer. E foi lendo tanto, que eu descobri que criar personagens e lugares e histórias era uma coisa muito divertida e que eu queria fazer também. Eu tinha 14 anos quando escrevi meu primeiro romance, mas que hoje fica no fundo da gaveta e não tenho coragem de mostrar para ninguém.

  • Porque Jardim da Escuridão?
Porque Faith, a personagem principal do livro possui um jardim, e através das flores que ela planta, ela consegue prever o futuro. E nem sempre esse futuro é bom. Algumas vezes ela se depara com coisas desagradáveis, até mesmo com morte. Ai o nome apareceu! Acho que combina, não é? O que vocês acham?

  • Você teve dificuldades no processo de criação?
Ah, sempre há uma dificuldade ou outra. Tem horas que dá um branco e você diz: E agora? Como eu saio desse buraco? Mas nesse livro especificamente, eu tive que buscar o significado de muitas flores, e para algumas situações, não havia planta que combinasse. Ai eu tive que dar um jeitinho brasileiro e acho que deu tudo certo, graças a Deus!

  • Planeja escrever outros livros?
Sim!!! Como Jardim de Escuridão faz parte de uma trilogia, haverão pelo menos mais dois livros além dele que eu com certeza vou escrever. Depois dele tenho uma penca de idéias doidas para serem libertadas aqui da minha cabeça. Tomara que eu tenha a sorte de poder compartilhá-las com vocês e que vocês gostem de todas elas.

  • Bia, você acredita na esistência de preconceito com autores nacionais?
Acho que isso está mudando um pouco, sabe? Antigamente eu mesma era muito preconceituosa e dificilmente dava oportunidade a um autor brasileiro. Depois do blog eu conheci tantos, e tão talentosos, que me surpreendi e meu preconceito foi por água abaixo. Vejo muitas livrarias destacando nossa literatura e muitas pessoas comentando sobre nossos autores. Percebemos finalmente que também somos capazes de fazer coisas muito boas. Espero que no futuro encontremos ainda mais portas abertas para talentos nacionais.

  • Diante da sua experiência, você vê dificuldades em publicar um livro no Brasil?
Vejo um pouco sim. São tantas editoras, mas muito poucas dão chances para autores nacionais. Para lançar um livro, na maioria das vezes você tem que desembolsar uma quantia de dinheiro enorme que nos faz ter vontade de desistir. Acredito que assim como a questão do preconceito, isso também está mudando. Ou pelo menos, assim eu espero!

  • Qual conselho você daria a quem, apesar da vontade, não tem coragem de escrever?
Acho que o essencial para se começar é ter certeza de que você está escrevendo algo que gosta e não pensando na quantidade de gente que vai querer comprar sua obra. É importante ler bastante e coisas diferentes. Mas o principal é se jogar de cabeça na história e deixar fluir.

  • Gostaria de deixar alguma mensagem para os leitores?
Primeiro gostaria de agradecer às donas desse blog, Priscilla e Biia (minha xará de apelido) pela oportunidade e o espaço que me deram. Para os leitores, continuem lendo bastante, absorvendo tudo de bom que o livro tem para oferecer. E com certeza, são muitas coisas.


RAPIDINHAS


~~> Uma comida: Qualquer uma que a minha avó faça ;)

~~> Uma lembrança: Meus dias de vocalista de rock (é gente, eu já tive banda)

~~> Uma frase: “Quando Deus fecha uma porta, em outro lugar ele abre uma janela.’

~~> Um Fato: Ihhh, são vários. .

~~> Um livro: Se houver amanhã – Sidney Sheldon.

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Ahhh, fala! Eu sei que vocês também adoraram!  *.*
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nivoo